A DISFORIA DE GÊNERO
A DISFORIA DE GÊNERO |
Este estudo é retirado do livro O GENE GAY - A IDEOLOGIA DE GÊNERO.
Sendo proibida a reprodução sem a devida autorização do autor.
Leia nossos livros Clicando no link abaixo
Para a psiquiatria, a disforia de gênero é considerada por alguns
especialistas como uma doença, enquanto que outros se opõem à patologização da
disforia. Este assunto é abordado intensamente pela psiquiatria, teologia e
filosofia.
O DSM-V define a disforia de gênero como o desencontro psicológico
derivado da incongruência entre o gênero atribuído à pessoa no momento do
nascimento por sua aparência sexual e o sentimento pessoal de ser homem ou
mulher.
O termo
vem do grego: dysphoría que significa impaciência que descreve uma pessoa imatura. Assim sendo, disforia é uma mudança repentina e transitória do estado de
ânimo, tais como sentimentos de tristeza, pena, angústia. É um mal-estar
psíquico acompanhado por sentimentos depressivos, tristeza, melancolia e
pessimismo.
A disforia é entendido como um sentimento oposto à euforia. Esta
palavra é usada para referir às pessoas que não estão satisfeitas com sua
identidade de gênero. Uma pessoa tem disforia de gênero quando sua sexualidade
masculina ou feminina não corresponde à sua autopercepção como indivíduo.
Esse termo é conhecido como o transtorno de identidade de gênero que é
um transtorno psicológico caracterizado pela disforia de gênero, desconforto
persistente com o sexo de nascimento e por um sentimento de inadequação no
papel social deste gênero. Esse diagnóstico não pode ser feito se o indivíduo
tem uma condição física que torne seu sexo ambíguo. A atração sexual pode se
dar por homens ou mulheres e não é analisada nesse diagnóstico.
O desconforto físico e emocional associado à disforia de gênero pode
ser quase impossível de descrever para alguém que nunca o tenha experimentado.
Este tipo particular de disforia é frequentemente definido como uma condição em
que um indivíduo experimenta desconforto ou sofrimento porque sua identidade de
gênero não corresponde ao gênero que lhe foi atribuído no nascimento.
A disforia de gênero é conhecida também como o transtorno do
desenvolvimento sexual. Que pode ser entendido como que alguém de repente tivesse
aquela sensação de estar vivendo uma mentira. Como se nada na sua vida
realmente fizesse sentido, te desse prazer ou satisfação. Esta é, basicamente,
a realidade de uma pessoa que não se reconhece no seu corpo biológico.
Sua realidade está alterada pelo desejo inconsciente de querer possuir
ou ser do outro sexo. Imagine que você se sente preso ao seu trabalho, a sua
família, ou até em um relacionamento e está descontente com isto, é mais ou
menos a mesma coisa com as pessoas que sofrem com a disforia de gênero. Tudo em
sua vida parece uma mentira, e é como se eles estivessem presos em um corpo e
papeis que não reconhecem como deles.
É como alguém que foi hipnotizado e pensa ser o Rei Alexandre o
grande, Napoleão Bonaparte, no Brasil temos o exemplo de Álvaro Inri Cristo
Thais que de repente acreditou ser a reencarnação de Jesus Cristo fundou a
instituição "Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade" (SOUST)
em 28 de fevereiro de 1982 e até hoje pensa ser Jesus.
Há quem pense ser um exagero esse tipo de pensamento para ilustra a
disforia de gênero. Porém, na verdade a
disforia de gênero ou transtorno de identidade de gênero, também chamado de
transexualismo é forte e persistente desejo de identificar-se com o sexo
oposto, ao invés de determinado gênero biológico ou anatômico, que chaga ao
ponto da pessoa com esse transtorno desejar a morte.
Os sintomas mais comuns experimentados são fantasias persistentes
acerca de ser do outro sexo, preferência para a integração com o sexo oposto, o
desejo de jogar jogos estereotipados, aborrecimento ou desgosto com o sexo
biológico, vestido intensa e se comportam como outro desejo sexual, etc. Os
psicólogos especialistas dizem que essas pessoas também podem desenvolver baixa
autoestima, transtornos de ansiedade, problemas sociais e relações
conjugais, isolamento social, depressão ou sentimentos suicidas. No caso de pessoas como INRI Cristo que
mudaram sua aparência, modo de falar, andar e até as vestes peculiares, também
sofrem os mesmos sintomas se não mudarem de ideia, de personalidade e assumirem
a outra pessoa que pensam ser.
Ambos vivenciam o sofrimento causado pela discrepância da imagem
corporal e de papéis sociais e a identidade podendo causar sofrimento
exacerbado marcado pela dificuldade de funcionamento familiar, social,
ocupacional e sexual, refletindo em problemas de autoestima, autoimagem,
aceitação própria, ansiedade e depressão.
Leia nossos livros Clicando no link abaixo
É bem verdade que o chamado transexualismo pode começa em crianças
entre as idades de três e quatro e é normal que desenvolvam a identidade de
gênero. Porque, esta condição geralmente pode se manifestar em uma idade jovem.
No caso de INRI Cristo começou aos 13 anos de idade a disforia de personalidade e quase
chegou ao ponto de virá uma neurose, porque, ele ouvia uma voz que lhe falava
no interior da cabeça; dizendo que ele não era aquele refletido no espelho.
Segundo as pesquisas a cada 40 mil pessoas uma nasce com a disforia de
gênero e terá um problema que será muito difícil para os familiares e o mundo à
volta compreender. É uma criança que por motivos alheios a sua vontade foi
inconscientemente induzida pelo desejo inconsciente dos pais ou por outros
fatores que alteraram sua percepção das coisas. É aquilo que chamo da ação do psiquismo
sobre a vontade humana.
Para quem não sabe psiquismo é uma
energia inteligente, gerada pelo cérebro, consciente ou inconscientemente,
emanada em determinadas frequências, de alcance ilimitado e direcionadas de
forma aleatória ou objetiva. A ciência já comprovou que todos os corpos do
Universo, e em especial os seres vivos, possuem magnetismo. O psiquismo é a
força inteligente que comanda ou pode comandar e orientar a energia magnética
que possuímos de forma a realizar nossos desejos, a partir dos pensamentos que
geramos. O que significa que os pais podem sim influenciar inconscientemente o
desejo de gênero de uma criança.
Assim sendo, a criança que sofre com sintomas de disforia de gênero
não é homossexual, porque uma pessoa que sentir grande desconforto com o fato
de ter um corpo incongruente com o que pensa de si mesmo. Não faz dela um
homossexual, assim como o desejo de alguém ou até mesmo o fato dela pensar que
é um advogado não faz dela um advogado.
Tenho observado que a força do psiquismo é tão grande nestas pessoas
que elas nascem com uma percepção de
terem nascido com um defeito físico, com um corpo errado que precisa ser
consertado. Mas, este não é um problema apenas para esta pessoa. Existe grande
dificuldade para os profissionais de saúde atuar neste campo. Porque muitos dos
profissionais são simpatizantes da ideologia de gênero ou defensores ferrenhos
dessa ideologia que nada tem de cientifico nela e ao invés de ajudar eles
querem criar verdadeiras quimeras através de terapia hormonal e até com
interversão cirúrgicas que na verdade são uma castração do indivíduo que ao
acordar de seu delírio vai tentar o suicídio.
Quando escrevi sobre o “Gene Gay” um analise psicoteológico digo que
na antiguidade os homens de povos primitivos não faziam sexo anal com suas
parceiras quando elas estavam grávidas, porque segundo eles, poderia haver a possibilidade
de um filho que nasceria com desejos de mulher e de pensar em ser uma mulher. Mas,
alguém pode pensar é, mas, isso não explica o desejo da mulher pensar que é um
homem. Verdade! Porém, o psiquismo explica. A ciência já descobriu que a força psiquica
do ser lhe é inerente. Pesquisas que demonstram a infinidade do poder e da
capacidade de utilização do psiquismo em relação à vida, aos seres e na física
quântica. Logo, o desejo bem como sua imagem de ser de alguém pode ser
manipulado e influenciado.
As pessoas que têm disforia de gênero sentem fortemente que não são do
gênero que fisicamente parecem ser. Mas, até onde este pensamento são
verdadeiramente delas? Como podemos definir que estes desejos provem do seu próprio
eu. Conheci e conheço pessoas que pensavam que estavam no corpo errado e hoje
aceitam seu corpo como dádiva dada por Deus.
Na verdade sempre queremos encontrar algo errado em nós, as vezes não
gostamos da cor do cabelo, da cor da pele, da nossa altura e tantos outras
partes que aceitamos em nós. Queremos sempre uma razão para tudo. Esquecemos que
estamos sempre mudando, crescemos, evoluímos, amadurecemos. Afinal, nada é
estático em nossas vidas. Sempre vamos mudar ao longo de nossa vida e vamos decepcionamos
com nós mesmo sempre. Porém, a autoaceitação é um marcar que estamos evoluindo
com nós mesmo, porque decepção com nós mesmos sempre vamos está lidando.
Por exemplo, uma pessoa que tem um pênis e todas as outras
características físicas de um homem pode sentir que ele é, na verdade, uma
mulher. Essa pessoa teria um intenso desejo de ter um corpo feminino para ser
aceito por outros como uma mulher. Ou, alguém com as características físicas de
uma mulher iriam sentir que a sua verdadeira identidade é do sexo masculino.
Entretanto, isso não é motivo para automutilação ou a criação de um
processo que dará a luz uma quimera, sim porque quem optar pela mutilação hormonal
sempre dependerá do hormônio para manter sua opção sexual e mesmo que decida pela
mutilação da operação, tecnicamente chamada de redesignação sexual ainda assim
estará presa ao uso continuo de hormônio do sexo escolhido. Porque, a única
coisa que a cirurgia faz é uma vagina onde havia um pênis, mas os órgãos
internos não podem ser implantados, e a retroalimentação das glândulas precisa
ser controlada com o uso de hormônios.
As garotas podem mudar o visual, adotando roupas e cortes de cabelo do
gênero com o qual se identificam, mas há também a opção de fazer tratamento com
hormônios e até cirurgia de resignação sexual. É essencial também reservar uma
renda mensal para essa medicação, e é fundamental um controle muito rígido na
utilização desses remédios, pois as drogas utilizadas são remédios contra câncer,
pressão alta, hirsutismo severo etc.
É essencial, o acompanhamento psicológico, no mínimo, e acompanhamento
endocrinológico principalmente. Porque, sua decisão pode gerar problemas
hepáticos e lesões hepáticas graves ou até irreversíveis para o resto da vida.
A questão é muito seria para estas pessoas que nascem com uma percepção de
terem nascido com um defeito físico, com um corpo errado que precisa ser
consertado. Mas este não é um problema apenas para esta pessoa. Existe grande
dificuldade para os profissionais de saúde atuar neste campo. Porque, muitos
dos profissionais são simpatizantes da ideologia de gênero ou defensores
ferrenhos dessa ideologia que nada tem de cientifico nela, como já provamos
quando escrevemos sobre a ideologia do gênero.
Leia nossos livros Clicando no link abaixo
O grande problema é que algumas famílias não compreendem a disforia de
gênero e muitas vezes atuam na direção contrária com bullying que ao invés de
ajudar só atrapalha. É fato que devemos ajudar, mas, a questão é como? Tentando
impedir que o filho se manifeste da forma que lhe soa conveniente. Não seria
uma opção satisfatória para ambos os lados. Afinal, as brincadeiras até as
formas de se vestir que contrariam o que os pais desejam para o filho, pode se
vista por quem sofre da disforia de gênero como uma agressão. O que veria ser
feito é buscar ajudar especializada e tentar mostrar para quem sofre do
problema que ele ou ela precisa de ajuda para vê o mundo pelo outro prisma que
não seja o seu ou dele.
Afinal, sentir que seu corpo não reflete seu verdadeiro sexo pode causar grave
angústia, ansiedade e depressão. “Disforia” é um sentimento de insatisfação,
ansiedade e inquietação. Com a disforia de gênero, o desconforto com o corpo
masculino ou feminino pode ser tão intenso que pode interferir com a maneira de
viver no cotidiano, por exemplo, na escola ou no trabalho ou durante atividades
sociais.
Os pais devem ficar calmos porque, segundo o estudo cientifico, é impossível prever se uma criança com sinais de desconformidade entre o sexo biológico e a identidade de gênero persistirá com esse problema na adolescência e na vida adulta. Entretanto, pesquisas mostram que cerca de 96% das crianças voltam a ficar satisfeitas com o gênero biológico próximo à adolescência.
Apenas em alguns indivíduos; que são chamados transgêneros ou
transexuais que permanecem com este transtorno o fazem por serem manipulados
para assim ficarem.
Porém, permanece a percepção de incongruência entre o sexo biológico
que é as características genitais presentes ao nascimento, e a identidade de
gênero defendida pelo idealizadores da ideologia do gênero.
Sintomas em crianças
Crianças com disforia de gênero, apresentam geralmente os seguintes
sintomas:
Querem vestir roupas feitas para crianças do sexo oposto;
Teimam que pertencem ao sexo oposto;
Fingem que são do sexo oposto em várias situações;
Gostam mais de brincar com brinquedos e jogos associadas ao outro sexo;
Mostram sentimentos negativos em relação aos seus órgãos genitais;
Evitam brincadeiras de outras crianças do próprio sexo;
Preferem ter companheiros de brincadeira do sexo oposto;
Além disso, as crianças podem também evitar brincadeiras
características do sexo oposto, ou no caso da criança ser do sexo feminino, ela
pode vir a urinar de pé ou urinar sentada, caso seja um menino.
A DISFORIA DE GÊNERO |
Leia nossos livros Clicando no link abaixo
https://uiclap.bio/Jose_Alfinyahu
Sintomas em adultos
Algumas pessoas com disforia de gênero só reconhecem este problema
quando já são adultas, podendo começar por vestir roupas de mulher, e só depois
perceber que têm distrofia de gênero, no entanto não se deve confundir com
travestismo. No travestismo, geralmente os homens sentem excitação sexual ao
vestir roupas do sexo oposto, o que não implica que tenham um sentimento
interno de pertenceram a esse sexo.
Além disso, algumas pessoas com disforia de gênero podem casar, ou
fazer alguma atividade característica do próprio sexo, para mascarar estes
sentimentos e negar sentimentos de desejar pertencer a outro sexo.
As pessoas que só reconhecem a disforia de gênero na idade adulta,
podem também desenvolver sintomas de depressão e comportamentos suicidas, e
ansiedade por medo de não ser aceite pela família e amigos.
Como é feito o diagnóstico
Quando se suspeita deste problema, deve-se ir a um psicólogo para que
ele faça uma avaliação baseada nos sintomas, que normalmente só se realiza a
partir dos 6 anos de idade.
O diagnóstico é confirmado em casos em que as pessoas sentem há 6
meses ou mais, que os seus órgãos sexuais não são compatíveis com sua
identidade de gênero, tendo aversão à sua anatomia, sentindo angústia extrema,
perdendo vontade e motivação para realizar as tarefas do dia-a-dia, sentindo
desejo de se livrar das características sexuais que começam a aparecer na
puberdade e acreditando ser do sexo oposto.
Porém, antes de uma violação do corpo seria viável uma terapia de hipnose com um bom profissional e que seja de boa índole, e se, caso seja seu filho(a) não deixe ele(a) sozinho(a).
Sintomas típicos em meninos
Meninos com disforia de gênero detestam seu pênis ou testículos e
desejam que seus órgãos genitais desapareceria. Eles não gostam de brinquedos
masculino e jogar áspero. Porém, é algo que com tempo pode se superado sem ajuda de ninguém. Mas, a casos que se faz necessário uma ajuda de bons profissionais nas ares de psiquiatria, psicologia e parapsicologia.
Sintomas típicos em meninas
Crianças de menina podem recusar a urinar sentado e sentir que eles
crescer a genitália masculina. Eles podem estar confiantes de que eles não iria
crescer seios ou menstruar.
Essas meninas têm uma antipatia grave para vestuário feminino. Todos
estes podem ser uma parte do crescimento normal, e muitas crianças podem
superar esta fase. No entanto, alguns continuam a ter estes problemas na
adolescência e idade adulta, que pode muito bem serem ajudadas se assim desejarem e procurarem.
Sintomas que não são
necessários para disforia de gênero
As características de disforia de gênero não podem incluir a condição
intersexual física simultânea. Isso significa que sua genitália pode ser
normal. Em indivíduos intersexuais, há presença de genitália ambígua.
Outros sintomas de disforia de
gênero
Pessoas com disforia de gênero podem desenvolver angústia ou
comprometimento social, ocupacional ou outras áreas de funcionamento.
A condição afeta o auto-conceito e a auto-estima e a escolha de
parceiros sexuais. Disforia de gênero não é o mesmo que homossexualidade.
Esses pacientes podem sofrer de transtornos de ansiedade e outros
distúrbios psiquiátricos.
Alguns pacientes também podem sofrer de depressão ou sentimentos
suicidos. Depressão pode ter origem de isolamento social e sendo vítimas de
abuso sexual e preconceito social.
Disforia de gênero e a ciencia
Não existe evidência científica de que pessoas com disforia de gênero
tenham nascido no corpo errado. O que se pode provar é que há uma confusão na mente da pessoa devido a sua impaciência de vê o mundo e a si mesma por outro prisma
Sabemos que haverá aqueles que se identificam como transgêneros alegam frequentemente que
são "mulheres nascidas com o corpo de homem" ou "homens nascidos
com o corpo de mulher". Contudo, a evidência científica apresentada como
suporte a essa teoria é fraca. De fato, estudos de gêmeos têm mostrado que,
quando um deles se identifica como transgênero, apenas 20% das vezes o outro
também o faz. Essa descoberta, por si só, contesta a ideia de que a disforia de
gênero resulta principalmente de influências genéticas pré-natais ou hormonais. Porque, muitos desconhecem e outros não aceitam o poder do psiquismos sobra a mente e a vontade humana.
Note-se que "disforia de gênero" não é o mesmo que os
"distúrbios de desenvolvimento sexual" (DSDs) ou que a chamada
"intersexualidade", ambos de natureza biológica. A vasta maioria das
pessoas que se identificam como transgêneras são homens e mulheres
perfeitamente normais, tanto genética quanto biologicamente. O que podemos concluir que seu problema é no Software ou seja, na sua mente.
Pesquisas mostram que, deixadas a si mesmas, por assim dizer ou
seja, se não recebem tratamentos hormonais especiais e não
"transitam" para uma vida social como pessoa do sexo oposto, a
maioria das crianças com sintomas de "disforia de gênero" resolvem
essas questões antes de entrarem na vida adulta e vivem normalmente como homens
e mulheres, com uma "identidade de gênero" que corresponde (em vez de
se opor) ao sexo biológico com que elas nasceram. Historicamente, isso tem se
demonstrado verdadeiro 96% das crianças com disforia de gênero.
LEIA
O GENE GAY parte II
A IDEOLOGIA DO GÊNERO UMA ESTRATÉGIA DE LÚCIFER
JESUS, A BÍBLIA E A HOMOSSEXUALIDADE
O “GENE GAY Parte I
Uma associação de médico se juntou para afirmar que a ideologia do gênero é uma farsa e não tem base cientifica em seus argumentos.
CONTINUA...
SHALOM ADONAY
José Alfinyahu, Teólogo, Parapsicólogo, Psicanalista, Professor, Th.M em bíblia, ThD. em Escritura Grega e Th.D em Teologia Sistemática.
Leia nossos livros Clicando no link abaixo
Declaração de Direitos Autorais
O conteúdo em nosso site é produzido por Instituto Bíblico Cristão, e pertence por direito ao autor, publicador e/IBC.org. Se você gostou desse artigo, encorajamos você a distribuí-lo, desde que concorde com a política de copyright de IBC.org. e inclua essa nota.
LEIA
O GENE GAY parte II
A IDEOLOGIA DO GÊNERO UMA ESTRATÉGIA DE LÚCIFER
JESUS, A BÍBLIA E A HOMOSSEXUALIDADE
O “GENE GAY Parte I
Uma associação de médico se juntou para afirmar que a ideologia do gênero é uma farsa e não tem base cientifica em seus argumentos.
IDEOLOGIA DO GÊNERO REFUTADA CIENTIFICAMENTE
ESTUDE CONOSCO
FORMANDO CIDADÃO PARA UMA SOCIEDADE MELHOR
Com o fim de Habilitar ao Senhor um povo Entendido. Lucas 1:17.
CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA A DISTÂNCIA
ESTUDE TEOLOGIA
Com o fim de Habilitar ao Senhor um povo Entendido. Lucas 1:17.
CURSO BÁSICO EM TEOLOGIA A DISTÂNCIA
BÁSICO EM TEOLOGIA |
ESTUDE TEOLOGIA
SEJA BACHAREL EM TEOLOGIA
SEJA BACHAREL EM TEOLOGIA |
DOAÇÃO VIA INTERNET
AO DOAR GANHE UM BRINDE
OBRIGADO por Ajudar nosso TRABALHO Social. SUA DOAÇÃO ajudará MUITAS PESSOAS SEREM Alcançadas e SOCORRIDAS. Ao DOAR qualquer valor VOCÊ GANHA TOTALMENTE GRÁTIS à ENCICLOPÉDIA DE BÍBLIA, TEOLOGIA E FILOSOFIA:
6 VOLUMES de Russell Norman Champlin. Em mídia digital
Que enviaremos para seu E-mail assim que com firmamos sua doação.
OBRIGADO PELA SUA DOAÇÃO.
QUE O ETERNO TE ABENÇOE.
SHALOM ADONAY
Nenhum comentário:
Postar um comentário