José Alfinyahu: A DISFORIA DE GÊNERO

A DISFORIA DE GÊNERO

A DISFORIA DE GÊNERO
A DISFORIA DE GÊNERO

Este estudo é retirado do livro O GENE GAY - A IDEOLOGIA DE GÊNERO.
 
Sendo proibida a reprodução sem a devida autorização do autor. 

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Para a psiquiatria, a disforia de gênero é considerada por alguns especialistas como uma doença, enquanto que outros se opõem à patologização da disforia. Este assunto é abordado intensamente pela psiquiatria, teologia e filosofia.
O termo vem do grego: dysphoría que significa impaciência que descreve uma pessoa imatura. Assim sendo, disforia é uma mudança repentina e transitória do estado de ânimo, tais como sentimentos de tristeza, pena, angústia. É um mal-estar psíquico acompanhado por sentimentos depressivos, tristeza, melancolia e pessimismo.
A disforia é entendido como um sentimento oposto à euforia. Esta palavra é usada para referir às pessoas que não estão satisfeitas com sua identidade de gênero. Uma pessoa tem disforia de gênero quando sua sexualidade masculina ou feminina não corresponde à sua autopercepção como indivíduo.

Esse termo é conhecido como o transtorno de identidade de gênero que é um transtorno psicológico caracterizado pela disforia de gênero, desconforto persistente com o sexo de nascimento e por um sentimento de inadequação no papel social deste gênero. Esse diagnóstico não pode ser feito se o indivíduo tem uma condição física que torne seu sexo ambíguo. A atração sexual pode se dar por homens ou mulheres e não é analisada nesse diagnóstico.

O DSM-V define a disforia de gênero como o desencontro psicológico derivado da incongruência entre o gênero atribuído à pessoa no momento do nascimento por sua aparência sexual e o sentimento pessoal de ser homem ou mulher.
O desconforto físico e emocional associado à disforia de gênero pode ser quase impossível de descrever para alguém que nunca o tenha experimentado. Este tipo particular de disforia é frequentemente definido como uma condição em que um indivíduo experimenta desconforto ou sofrimento porque sua identidade de gênero não corresponde ao gênero que lhe foi atribuído no nascimento.
A disforia de gênero é conhecida também como o transtorno do desenvolvimento sexual. Que pode ser entendido como que alguém de repente tivesse aquela sensação de estar vivendo uma mentira. Como se nada na sua vida realmente fizesse sentido, te desse prazer ou satisfação. Esta é, basicamente, a realidade de uma pessoa que não se reconhece no seu corpo biológico.
Sua realidade está alterada pelo desejo inconsciente de querer possuir ou ser do outro sexo. Imagine que você se sente preso ao seu trabalho, a sua família, ou até em um relacionamento e está descontente com isto, é mais ou menos a mesma coisa com as pessoas que sofrem com a disforia de gênero. Tudo em sua vida parece uma mentira, e é como se eles estivessem presos em um corpo e papeis que não reconhecem como deles.
É como alguém que foi hipnotizado e pensa ser o Rei Alexandre o grande, Napoleão Bonaparte, no Brasil temos o exemplo de Álvaro Inri Cristo Thais que de repente acreditou ser a reencarnação de Jesus Cristo fundou a instituição "Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade" (SOUST) em 28 de fevereiro de 1982 e até hoje pensa ser Jesus.
Há quem pense ser um exagero esse tipo de pensamento para ilustra a disforia de gênero.  Porém, na verdade a disforia de gênero ou transtorno de identidade de gênero, também chamado de transexualismo é forte e persistente desejo de identificar-se com o sexo oposto, ao invés de determinado gênero biológico ou anatômico, que chaga ao ponto da pessoa com esse transtorno desejar a morte.
Os sintomas mais comuns experimentados são fantasias persistentes acerca de ser do outro sexo, preferência para a integração com o sexo oposto, o desejo de jogar jogos estereotipados, aborrecimento ou desgosto com o sexo biológico, vestido intensa e se comportam como outro desejo sexual, etc. Os psicólogos especialistas dizem que essas pessoas também podem desenvolver baixa autoestima, transtornos de ansiedade, problemas sociais e relações conjugais, isolamento social, depressão ou sentimentos suicidas.   No caso de pessoas como INRI Cristo que mudaram sua aparência, modo de falar, andar e até as vestes peculiares, também sofrem os mesmos sintomas se não mudarem de ideia, de personalidade e assumirem a outra pessoa que pensam ser.
Ambos vivenciam o sofrimento causado pela discrepância da imagem corporal e de papéis sociais e a identidade podendo causar sofrimento exacerbado marcado pela dificuldade de funcionamento familiar, social, ocupacional e sexual, refletindo em problemas de autoestima, autoimagem, aceitação própria, ansiedade e depressão.

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É bem verdade que o chamado transexualismo pode começa em crianças entre as idades de três e quatro e é normal que desenvolvam a identidade de gênero. Porque, esta condição geralmente pode se manifestar em uma idade jovem. No caso de INRI Cristo começou aos 13 anos de idade a disforia de personalidade e quase chegou ao ponto de virá uma neurose, porque, ele ouvia uma voz que lhe falava no interior da cabeça; dizendo que ele não era aquele refletido no espelho.
Segundo as pesquisas a cada 40 mil pessoas uma nasce com a disforia de gênero e terá um problema que será muito difícil para os familiares e o mundo à volta compreender. É uma criança que por motivos alheios a sua vontade foi inconscientemente induzida pelo desejo inconsciente dos pais ou por outros fatores que alteraram sua percepção das coisas. É aquilo que chamo da ação do psiquismo sobre a vontade humana.
Para quem não sabe  psiquismo é uma energia inteligente, gerada pelo cérebro, consciente ou inconscientemente, emanada em determinadas frequências, de alcance ilimitado e direcionadas de forma aleatória ou objetiva. A ciência já comprovou que todos os corpos do Universo, e em especial os seres vivos, possuem magnetismo. O psiquismo é a força inteligente que comanda ou pode comandar e orientar a energia magnética que possuímos de forma a realizar nossos desejos, a partir dos pensamentos que geramos. O que significa que os pais podem sim influenciar inconscientemente o desejo de gênero de uma criança.

Assim sendo, a criança que sofre com sintomas de disforia de gênero não é homossexual, porque uma pessoa que sentir grande desconforto com o fato de ter um corpo incongruente com o que pensa de si mesmo. Não faz dela um homossexual, assim como o desejo de alguém ou até mesmo o fato dela pensar que é um advogado não faz dela um advogado.

Tenho observado que a força do psiquismo é tão grande nestas pessoas que elas  nascem com uma percepção de terem nascido com um defeito físico, com um corpo errado que precisa ser consertado. Mas, este não é um problema apenas para esta pessoa. Existe grande dificuldade para os profissionais de saúde atuar neste campo. Porque muitos dos profissionais são simpatizantes da ideologia de gênero ou defensores ferrenhos dessa ideologia que nada tem de cientifico nela e ao invés de ajudar eles querem criar verdadeiras quimeras através de terapia hormonal e até com interversão cirúrgicas que na verdade são uma castração do indivíduo que ao acordar de seu delírio vai tentar o suicídio.
Quando escrevi sobre o “Gene Gay” um analise psicoteológico digo que na antiguidade os homens de povos primitivos não faziam sexo anal com suas parceiras quando elas estavam grávidas, porque segundo eles, poderia haver a possibilidade de um filho que nasceria com desejos de mulher e de pensar em ser uma mulher. Mas, alguém pode pensar é, mas, isso não explica o desejo da mulher pensar que é um homem. Verdade! Porém, o psiquismo explica. A ciência já descobriu que a força psiquica do ser lhe é inerente. Pesquisas que demonstram a infinidade do poder e da capacidade de utilização do psiquismo em relação à vida, aos seres e na física quântica. Logo, o desejo bem como sua imagem de ser de alguém pode ser manipulado e influenciado.

As pessoas que têm disforia de gênero sentem fortemente que não são do gênero que fisicamente parecem ser. Mas, até onde este pensamento são verdadeiramente delas? Como podemos definir que estes desejos provem do seu próprio eu. Conheci e conheço pessoas que pensavam que estavam no corpo errado e hoje aceitam seu corpo como dádiva dada por Deus.

Na verdade sempre queremos encontrar algo errado em nós, as vezes não gostamos da cor do cabelo, da cor da pele, da nossa altura e tantos outras partes que aceitamos em nós. Queremos sempre uma razão para tudo. Esquecemos que estamos sempre mudando, crescemos, evoluímos, amadurecemos. Afinal, nada é estático em nossas vidas. Sempre vamos mudar ao longo de nossa vida e vamos decepcionamos com nós mesmo sempre. Porém, a autoaceitação é um marcar que estamos evoluindo com nós mesmo, porque decepção com nós mesmos sempre vamos está lidando.
Por exemplo, uma pessoa que tem um pênis e todas as outras características físicas de um homem pode sentir que ele é, na verdade, uma mulher. Essa pessoa teria um intenso desejo de ter um corpo feminino para ser aceito por outros como uma mulher. Ou, alguém com as características físicas de uma mulher iriam sentir que a sua verdadeira identidade é do sexo masculino.
Entretanto, isso não é motivo para automutilação ou a criação de um processo que dará a luz uma quimera, sim porque quem optar pela mutilação hormonal sempre dependerá do hormônio para manter sua opção sexual e mesmo que decida pela mutilação da operação, tecnicamente chamada de redesignação sexual ainda assim estará presa ao uso continuo de hormônio do sexo escolhido. Porque, a única coisa que a cirurgia faz é uma vagina onde havia um pênis, mas os órgãos internos não podem ser implantados, e a retroalimentação das glândulas precisa ser controlada com o uso de hormônios.
As garotas podem mudar o visual, adotando roupas e cortes de cabelo do gênero com o qual se identificam, mas há também a opção de fazer tratamento com hormônios e até cirurgia de resignação sexual. É essencial também reservar uma renda mensal para essa medicação, e é fundamental um controle muito rígido na utilização desses remédios, pois as drogas utilizadas são remédios contra câncer, pressão alta, hirsutismo severo etc.
É essencial, o acompanhamento psicológico, no mínimo, e acompanhamento endocrinológico principalmente. Porque, sua decisão pode gerar problemas hepáticos e lesões hepáticas graves ou até irreversíveis para o resto da vida.

A questão é muito seria para estas pessoas que nascem com uma percepção de terem nascido com um defeito físico, com um corpo errado que precisa ser consertado. Mas este não é um problema apenas para esta pessoa. Existe grande dificuldade para os profissionais de saúde atuar neste campo. Porque, muitos dos profissionais são simpatizantes da ideologia de gênero ou defensores ferrenhos dessa ideologia que nada tem de cientifico nela, como já provamos quando escrevemos sobre a ideologia do gênero.

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O grande problema é que algumas famílias não compreendem a disforia de gênero e muitas vezes atuam na direção contrária com bullying que ao invés de ajudar só atrapalha. É fato que devemos ajudar, mas, a questão é como? Tentando impedir que o filho se manifeste da forma que lhe soa conveniente. Não seria uma opção satisfatória para ambos os lados. Afinal, as brincadeiras até as formas de se vestir que contrariam o que os pais desejam para o filho, pode se vista por quem sofre da disforia de gênero como uma agressão. O que veria ser feito é buscar ajudar especializada e tentar mostrar para quem sofre do problema que ele ou ela precisa de ajuda para vê o mundo pelo outro prisma que não seja o seu ou dele.
Afinal, sentir que seu corpo não reflete seu verdadeiro sexo pode causar grave angústia, ansiedade e depressão. “Disforia” é um sentimento de insatisfação, ansiedade e inquietação. Com a disforia de gênero, o desconforto com o corpo masculino ou feminino pode ser tão intenso que pode interferir com a maneira de viver no cotidiano, por exemplo, na escola ou no trabalho ou durante atividades sociais.

Os pais devem ficar calmos porque, segundo o estudo cientifico, é impossível prever se uma criança com sinais de desconformidade entre o sexo biológico e a identidade de gênero persistirá com esse problema na adolescência e na vida adulta. Entretanto, pesquisas mostram que cerca de 96% das crianças voltam a ficar satisfeitas com o gênero biológico próximo à adolescência.
Apenas em alguns indivíduos; que são chamados transgêneros ou transexuais que permanecem com este transtorno o fazem por serem manipulados para assim ficarem.

Porém, permanece a percepção de incongruência entre o sexo biológico que é as características genitais presentes ao nascimento, e a identidade de gênero defendida pelo idealizadores da ideologia do gênero.  

Sintomas em crianças
Crianças com disforia de gênero, apresentam geralmente os seguintes sintomas:
Querem vestir roupas feitas para crianças do sexo oposto;
Teimam que pertencem ao sexo oposto;
Fingem que são do sexo oposto em várias situações;
Gostam mais de brincar com brinquedos e jogos associadas ao outro sexo;
Mostram sentimentos negativos em relação aos seus órgãos genitais;
Evitam brincadeiras de outras crianças do próprio sexo;
Preferem ter companheiros de brincadeira do sexo oposto;
Além disso, as crianças podem também evitar brincadeiras características do sexo oposto, ou no caso da criança ser do sexo feminino, ela pode vir a urinar de pé ou urinar sentada, caso seja um menino.

A DISFORIA DE GÊNERO
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Sintomas em adultos
Algumas pessoas com disforia de gênero só reconhecem este problema quando já são adultas, podendo começar por vestir roupas de mulher, e só depois perceber que têm distrofia de gênero, no entanto não se deve confundir com travestismo. No travestismo, geralmente os homens sentem excitação sexual ao vestir roupas do sexo oposto, o que não implica que tenham um sentimento interno de pertenceram a esse sexo.

Além disso, algumas pessoas com disforia de gênero podem casar, ou fazer alguma atividade característica do próprio sexo, para mascarar estes sentimentos e negar sentimentos de desejar pertencer a outro sexo.
As pessoas que só reconhecem a disforia de gênero na idade adulta, podem também desenvolver sintomas de depressão e comportamentos suicidas, e ansiedade por medo de não ser aceite pela família e amigos.

Como é feito o diagnóstico
Quando se suspeita deste problema, deve-se ir a um psicólogo para que ele faça uma avaliação baseada nos sintomas, que normalmente só se realiza a partir dos 6 anos de idade.
O diagnóstico é confirmado em casos em que as pessoas sentem há 6 meses ou mais, que os seus órgãos sexuais não são compatíveis com sua identidade de gênero, tendo aversão à sua anatomia, sentindo angústia extrema, perdendo vontade e motivação para realizar as tarefas do dia-a-dia, sentindo desejo de se livrar das características sexuais que começam a aparecer na puberdade e acreditando ser do sexo oposto.

Porém, antes de uma violação do corpo seria viável uma terapia de hipnose com um bom profissional e que seja de boa índole, e se, caso seja seu filho(a) não deixe ele(a) sozinho(a).

Sintomas típicos em meninos
Meninos com disforia de gênero detestam seu pênis ou testículos e desejam que seus órgãos genitais desapareceria. Eles não gostam de brinquedos masculino e jogar áspero. Porém, é algo que com tempo pode se superado sem ajuda de ninguém. Mas, a casos que se faz necessário uma ajuda de bons profissionais nas ares de psiquiatria, psicologia e parapsicologia. 

Sintomas típicos em meninas
Crianças de menina podem recusar a urinar sentado e sentir que eles crescer a genitália masculina. Eles podem estar confiantes de que eles não iria crescer seios ou menstruar.
Essas meninas têm uma antipatia grave para vestuário feminino. Todos estes podem ser uma parte do crescimento normal, e muitas crianças podem superar esta fase. No entanto, alguns continuam a ter estes problemas na adolescência e idade adulta, que pode muito bem serem ajudadas se assim desejarem e procurarem.

Sintomas que não são necessários para disforia de gênero
As características de disforia de gênero não podem incluir a condição intersexual física simultânea. Isso significa que sua genitália pode ser normal. Em indivíduos intersexuais, há presença de genitália ambígua.

Outros sintomas de disforia de gênero
Pessoas com disforia de gênero podem desenvolver angústia ou comprometimento social, ocupacional ou outras áreas de funcionamento.
A condição afeta o auto-conceito e a auto-estima e a escolha de parceiros sexuais. Disforia de gênero não é o mesmo que homossexualidade.
Esses pacientes podem sofrer de transtornos de ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos.
Alguns pacientes também podem sofrer de depressão ou sentimentos suicidos. Depressão pode ter origem de isolamento social e sendo vítimas de abuso sexual e preconceito social.

Disforia de gênero e a ciencia
Não existe evidência científica de que pessoas com disforia de gênero tenham nascido no corpo errado. O que se pode provar é que há uma confusão na mente da pessoa devido a sua impaciência de vê o mundo e a si mesma por outro prisma  

Sabemos que haverá aqueles que se identificam como transgêneros alegam frequentemente que são "mulheres nascidas com o corpo de homem" ou "homens nascidos com o corpo de mulher". Contudo, a evidência científica apresentada como suporte a essa teoria é fraca. De fato, estudos de gêmeos têm mostrado que, quando um deles se identifica como transgênero, apenas 20% das vezes o outro também o faz. Essa descoberta, por si só, contesta a ideia de que a disforia de gênero resulta principalmente de influências genéticas pré-natais ou hormonais. Porque, muitos desconhecem e outros não aceitam o poder do psiquismos sobra a mente e a vontade humana.  
Note-se que "disforia de gênero" não é o mesmo que os "distúrbios de desenvolvimento sexual" (DSDs) ou que a chamada "intersexualidade", ambos de natureza biológica. A vasta maioria das pessoas que se identificam como transgêneras são homens e mulheres perfeitamente normais, tanto genética quanto biologicamente. O que podemos concluir que seu problema é no Software ou seja, na sua mente.
Pesquisas mostram que, deixadas a si mesmas, por assim dizer ou seja, se não recebem tratamentos hormonais especiais e não "transitam" para uma vida social como pessoa do sexo oposto, a maioria das crianças com sintomas de "disforia de gênero" resolvem essas questões antes de entrarem na vida adulta e vivem normalmente como homens e mulheres, com uma "identidade de gênero" que corresponde (em vez de se opor) ao sexo biológico com que elas nasceram. Historicamente, isso tem se demonstrado verdadeiro 96% das crianças com disforia de gênero.

CONTINUA...

SHALOM ADONAY

José Alfinyahu, Teólogo, Parapsicólogo, Psicanalista, Professor, Th.M em bíblia, ThD. em Escritura Grega e Th.D em Teologia Sistemática.


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